terça-feira, 30 de agosto de 2011

Sobre as coisas que amamos e perdemos

Ai que saudade de acordar com você,
de ver você se manifestar e me fazer reagir.

Saudade de esperar as mensagens,
de planejar absurdos e me fazer morrer de rir.

Saudade do efeito que causamos juntos,
de sussurrar nossos segredos e me deixar fluir.

Ai que saudade do meu celular!

6 comentários:

Gabi disse...

Que legal! Eu morrendo de pensar que era uma pessoa, um grande amor.

Adorei, muito inteligente!

Camila disse...

Oushi, no meu caso o meu celular é um amor grande amor.
Amor inseparável, inclusive.
Tire um rim meu, mas não tire meu celular.

Curti muito amiga.

evellyn disse...

kkkkk! Muito bom mesmo! =D

Du, dudu e edu. disse...


Adorei. Eita que nesse momento deve ter um monte de gente desejando ser esse celular! rsrsrsrs

Humberto de Lima disse...

Sugere uma coisa e acaba mostrando outra bem diferente, sem entretanto decepcionar o curioso leitor. Muito bom!

Carlinha disse...

Pra mim sugere carência!
Quem em sã consciência escreve um poema pro celular? kkkkkkkkkkkkkkk

Apesar de achar que você precisa de um namorado, o poema ficou muito bom amiga, muito mesmo!

Adorei!

 
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